Primeiramente você encontrará os tipos on/off-road e logo após
os maravilhosos modelos esporte. A nossa primeira jornada será o incrível lançamento
da XT 225, que acabou conquistando grande parte dos apaixonados por on/off-road.
XT 225, ela veio para fazer a diferença;
A Yamaha XT 225 é a grande rival da NX 200, devido às suas
características do uso misto on/off-road mas com grande versatilidade para o uso urbano.
Com linhas bastante modernas, a "XTzinha" como é chamada, se destaca pelo pára-lama
dianteiro alto, do tipo usado em motocicletas de uso prioritário fora de estradas. Assim
como na TDM, a XT conta com um "plus" de cilindrada da sua categoria de 200cm cúbicos.
Uma grande vantagem dessa motocicleta, também é por ela possuir
uma suspensão traseira
Monocross
, assitida a gás, esta verdadeira on/off-road, foi desenvolvida para enfrentar qualquer tipo
de terreno, nas mais diversas condições de uso.
O motor
4 tempos
de 225cc, refrigerado a ar, assegura respostas rápidas na aceleração, aliado ao conforto
da partida elétrica.
Fique um pouco por dentro das dimensões da XT 225.
Comprimento total:
2.070 mm
Largura total:
820 mm
Altura total
1.160 mm
Altura do assento:
855 mm
Distância entre os eixos:
1.350 mm
Distância mínima do solo:
285 mm
Peso Seco:
118 Kg
Aqui vai acabando a parte da XT 225, mas não desanime, pois vem aí
muito mais emoção.
A partir daqui você irá curtir uma pequena apresentação da
motocicleta DT 200.
A Yamaha DT 200 herda as qualidades que tornaram a sua antecessora, a DT 180, um
grande sucesso por muitos anos seguidos. Seu motor monocilíndrico dois tempos é
refrigerado a água e proporciona a motocicleta uma agilidade incomum, chegando aos
25cv de potência. Seu baixo peso é também responsével pela grande aceitação do
modelo, principalmente para a prática fora de estrada. A DT 200, é muito utlilizada por
aventureiros que costumam fazer trilhas nas horas vagas.
Fique agora com o grande destaque esportivo da Yamaha, a
YZF 600 R6.
Depois de tantos adjetivos e interjeições que a nova YZF 600 R6
provocou na opnião publica mundial, esperava-se que a nova superesportiva da Yamaha
fosse arrasar a concorrência, mas, assim como sua inspiradora, a R1, ela demonstrou que
para isso é necessério que um piloto seja realmente um profissional de guidão, que
consegue extrair toda a superioridade da motocicleta. A R6 é tremendamente ágil, e as
sensações que transmite são realmente as melhores, mas a falta de torque em rotação
mais baixa obriga que ela seja
conduzida sempre em altas rotações, o que
exige um altíssimo nível de concentração do piloto. Isso a desqualifica como uma
estradeira perfeita, virtude sempre presente nas rivais, principalmente a Honda e a
Kawazaki. E, ao contrário do que a Honda pretendeu para a nova CBR, esta Yamaha
não lembra nada sua antecessora, a Thundercar, apesar de oferecer uma posição de
pilotagem bastante confortável, com os semi-guidões posicionados acima da mesa
superior, e uma proteção aerodinâmica superior à da R1.
De qualquer forma, é a Yamaha R6 acaba sendo um vício, pois ela
tem uma facilidade muito grande de chegar a 16 000 rpm e nunca ficar abaixo de 7 000
rpm. Devido a esse fator ela vira um vício difícil de ser controlado.